segunda-feira, 28 de março de 2011

A verdade sobre os remédios para emagrecer!

Eles prometem diminuir o apetite, acelerar a queima de gordura e, conseqüentemente, causar o emagrecimento.Tudo isso em pouco tempo. Parece maravilhoso para qualquer pessoa que queira diminuir as medidas, mas eles devem ser tomados com cautela.


Uma pesquisa realizada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em abril de 2007 aponta o Brasil como o maior consumidor mundial de remédios para emagrecer. Em janeiro de 2008 a ANVISA estabeleceu regras mais rígidas para a comercialização e consumo de remédios para emagrecimento. A quantidade passou a ser limitada à receita e as doses máximas de cada substância também diminuíram. E agora, a ANVISA quer proibir os remédios para emagrecer.


Existem três classes desses remédios:


A primeira classe é formada pelos anoxerígenos ou catecolaminérgicos, os famosos inibidores de apetite. Eles agem no centro da fome, liberando noradrenalina e diminuindo o apetite. Fazem parte deste grupo a anfepramona, o fenproporex (Desobesi-M) e o mazindol. Sua utilização pode deixar as pessoas mais agitadas. Por isso, não é recomendada para pacientes com problemas psicológicos, como bipolares e depressivos.


O segundo grupo estimula a saciedade. Ao invés de liberarem noradrenalina, eles trabalham com a serotonina, como a fluoxetina, por exemplo. Esses componentes trabalham mais com a parte emocional, pois além de funcionarem como antidepressivos, diminuem compulsão, vontade de beliscar, comer doces e carboidratos. São indicados para mulheres muito ansiosas.


O terceiro grupo é o dos bloqueadores de absorção intestinal de gorduras, que são os menos procurados. Eles impedem que o organismo absorva toda a gordura que foi consumida, eliminando-a por meio das fezes. Um exemplo deste medicamento é o Xenical, à base de Orlistat. Quando está fazendo um tratamento à base deste medicamento, o paciente deve ficar atento à quantidade de gordura ingerida, pois pode correr o risco de ter uma diarréia repentina.


Recomenda-se apenas aos pacientes com IMC acima de 30 kg/m2 ou acima do IMC 25 kg/m2, quando eles apresentam também alguma co-morbidade associada à obesidade, como diabetes ou hipertensão.


Efeitos colaterais possíveis: sono ou insônia, diminuição da libido, boca seca, nervosismo, obstipação intestinal, desconcentração, fraquezas momentâneas, ansiedade e taquicardia.

Fonte: Cyberdiet


Para emagrecer com saúde procure um Nutricionista!

Beijos e até o próximo post!

Um comentário:

  1. Helô, parabéns pelo post, sobre remédios para emgracer, ficou muito legal, adorei.

    ResponderExcluir